abril 21, 2010

Sinceramente falando, não sei qual foi o critério de seleção para o novo programa do aprendiz 7 da rede record de televisão, mas em conversa com alguns colegas foi percebido que a equipe de jogadores está muito fraca; não estou aqui questionando o nível intelectual de cada um, porém acho que essa nova roupagem do programa talvez, de forma consciente, deixou esse “nível” cair.

Falar em universitários é explorar o conhecimento recém inaugurado em nossas mentes, mostrar o novo de forma surpreendente, motivar a criação pura e sem nenhuma fronteira com a realidade que possa limitar a atuação criativa e inovadora; talez esse conceito “sem limite” nos deu diariamente o avanço cientifico, através das grandes mentes brilhantes e suas quebras de paradigmas.

Na última edição do programa, ainda com a apresentação do Roberto Justus, havia um nível intelectual bem mais completo; a pergunta é: será que a edição anterior deu a cara de um programa universitário, de fato ? Na minha percepção, apesar da baixa qualidade individual dos participantes de hoje, achei esse novo modelo com mais cara de uma proposta jovial e universitária. Não estou aqui querendo nivelar a classe universitária por baixo, pelo contrário, apenas entendo que os fatores idade e experiência profissional são cargas que deveriam ser observadas para uma proposta de programa como esse.

É isso, a idéia é dedicar esse espaço para comentários sobre a atuação de cada representante, as tarefas, as exigências e como podemos levar isso para o nosso dia-a-dia.

Questionem!

Grande abraços à todos.